O J. ficou desempregado à 2 anos, esteve a receber subsidio de desemprego um ano, e não teve direito a ao complemento de desemprego porque eu ganhava 2 ordenados mÃnimos, e porque para a segurança social conta o que recebo, mas não conta os que gastos que temos, como por exemplo uma filha a estudar fora que são 400 €, e uma casa para pagar que também são 400 €, a água, a luz, o gás, a alimentação, transportes, seguros, etc etc não conta para nada. Eles não conseguem pagar as despesas com 10 000 € e eu com 800 posso pagar todas as despesas inerentes a uma familia de 3 pessoas, graças a Deus!
Bem, o J, como sabe fazer tudo nunca lhe faltou que fazer aqui e ali ele nunca parou, e nunca deixou de responder aos anúncios, pesquisar na net, até que uma firma o contratou para motorista, esta firma não estava muito bem, e disse logo que não fazia contrato e era pegar ou largar, como precisava do emprego aceitou, sempre era fixo e tinha ordenado ao fim do mês. Andou lá 18 meses, sem ferias, sem subsÃdios, sem horas extras, de 2ª a Sábado, a trabalhar de 14 a 18 horas, noites em que dormia 3 horas e corria Portugal de Norte a Sul, tendo que ficar fora de casa algumas noites, mas bem instalado, valha-nos ao menos isso. Na altura de receber o ordenado era sempre uma grande cena porque o J não se calava e recusava-se a trabalhar sem receber o ordenado ao fim do mês, não tinha nada a perder, e não ia trabalhar de graça. A semana passada soube por linhas travessas que iam prescindir dos seus serviços no fim deste mês, e ele quando soube faltou um dia e foi procurar trabalho, conseguiu numa firma onde já havia trabalhado, chamaram-no logo passado um dia. Já esta empregado, mas novamente sem contrato e com muitas horas que o esperam, mas se quer trabalhar e receber tem que ser assim infelizmente.
Tenho fé que ainda irá conseguir um trabalho estável, com persistência, e sem nunca desanimar.
Haja saúde, paz e amor que é o que é preciso para manter a famÃlia junta e unida, só assim conseguimos ultrapassar todas estas tempestades.
Eu Oh!
Bem, o J, como sabe fazer tudo nunca lhe faltou que fazer aqui e ali ele nunca parou, e nunca deixou de responder aos anúncios, pesquisar na net, até que uma firma o contratou para motorista, esta firma não estava muito bem, e disse logo que não fazia contrato e era pegar ou largar, como precisava do emprego aceitou, sempre era fixo e tinha ordenado ao fim do mês. Andou lá 18 meses, sem ferias, sem subsÃdios, sem horas extras, de 2ª a Sábado, a trabalhar de 14 a 18 horas, noites em que dormia 3 horas e corria Portugal de Norte a Sul, tendo que ficar fora de casa algumas noites, mas bem instalado, valha-nos ao menos isso. Na altura de receber o ordenado era sempre uma grande cena porque o J não se calava e recusava-se a trabalhar sem receber o ordenado ao fim do mês, não tinha nada a perder, e não ia trabalhar de graça. A semana passada soube por linhas travessas que iam prescindir dos seus serviços no fim deste mês, e ele quando soube faltou um dia e foi procurar trabalho, conseguiu numa firma onde já havia trabalhado, chamaram-no logo passado um dia. Já esta empregado, mas novamente sem contrato e com muitas horas que o esperam, mas se quer trabalhar e receber tem que ser assim infelizmente.
Tenho fé que ainda irá conseguir um trabalho estável, com persistência, e sem nunca desanimar.
Haja saúde, paz e amor que é o que é preciso para manter a famÃlia junta e unida, só assim conseguimos ultrapassar todas estas tempestades.
Eu Oh!
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